26-07-2010, 05:36 PM
Chegamos a Itaituba, PA, no começo da noite, e fomos nos hospedar no alojamento da empresa que o Carlinhos trabalha..
Rio Tapajós no quintal da “Vila” que ficamos hospedados em Itaituba.
![[Imagem: DSC02341.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02341.jpg)
![[Imagem: DSC02354.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02354.jpg)
Fotos de Itaituba, na região mais antiga da cidade, e próxima ao embarque das balsas e “Gaiolas” ( são os “ônibus” da região Amazônica).
![[Imagem: DSC02342.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02342.jpg)
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![[Imagem: DSC02344.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02344.jpg)
Esta gaiola é para o transporte de gado
![[Imagem: DSC02352.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02352.jpg)
O “veinho” tentando pescar.
![[Imagem: DSC02351.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02351.jpg)
Lua cheia, no Tapajós.
![[Imagem: DSC02347.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02347.jpg)
![[Imagem: DSC02348.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02348.jpg)
Itaituba é uma cidade de porte médio (+/- 127.000 hab), com uma concentração de pessoas convergindo das estradas Transamazônia, Cuiabá/Santarém, Juruti e Altamira. Ainda recebe os barcos de muitos lugarejos das margens do Rio Tapajós e seus afluentes.
A 25 anos atrás, parecia um acampamento de garimpeiros, com barracos cobertos de lona plástica e tábuas. Hoje é visível o progresso do lugar.
Quando passamos pelos locais de apoio a garimpeiros na Transamazônia, verificamos que quase todos restaurante/hotéis e botecos contam com sistema rádio em contato permanente com distribuidores de todo tipo de material; como bebidas, alimentos, roupas, remédios e etc. Em Itaituba vimos os “distribuidores” que funcionam como despachantes e são os amigos de confiança, daquelas pessoas distantes. Quando recebem algum pedido, providenciam o envio via avião para os locais que solicitaram.
Ficamos surpresos de ver a quantidade de motos ( CG´s e Biz) circulando pela cidade; e surpresa maior ao descobrir que existem duas revendas autorizadas Honda.
Estávamos jantando em um restaurante a beira do rio, quando entraram três índias adolescentes, acompanhado por um índio que parecia exercer uma liderança sobre elas – tipo irmão. O que chamou nossa atenção foi o tipo de pintura tatuada, no rosto e braços delas. No rosto a tatuagem negra, cobria o nariz e saindo da parte de baixo (do nariz), uma fina faixa até atrás das orelhas, Nos braços, foram tatuados figuras geométricas como das cerâmicas Marajoaras
Embarque na balsa do Rio Tapajós, que nos levaria ao outro lado, para a 30 km, encontrássemos a Rod. Cuiabá-Santarém.
![[Imagem: DSC02355.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02355.jpg)
![[Imagem: DSC02356.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02356.jpg)
Sempre alguém chegava para conversar.
![[Imagem: DSC02357.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02357.jpg)
A Rodovia Cuiabá-Santarém, está sendo preparada para receber asfalto; mas como toda obra do governo, isto já se arrasta há muitos anos e enquanto isso encontramos os 804 km piores de toda nossa viagem. A pista contém muitos buracos, pedras, poeira, areia cobrindo buracos e muita, mas muita mesmo, costela-de-vaca. Não conseguíamos andar a mais de 50 km, por hora e mesmo assim, os problemas de soltarem parafusos, quebras e engripar contatos, aconteceram aqui. Quando cruzávamos com algum veículo, parávamos antecipadamente a moto o mais distante possível do centro da estrada, para não sermos abalroados por trás, pois o trêfego é intenso e os motoristas são loucos, não tenho outra explicação para a forma alucinada com que dirigem por lá.
Um fato pitoresco aconteceu, quando estávamos abastecendo no posto que fica no encontro das Rod Itaituba-Altamira com a Cuiabá-Santarem. Notei uma moto diferenciada – uma XT 660 - chegando do sentido oposto ao nosso e pelo jeito não deveria ser daquela região, como de fato não era. O motociclista já chegou conversando conosco e dizendo que era de Resende, RJ e tinha ido conhecer a festa do Boi em Parentins. Abasteceu rapidamente, deu uma dica para tomarmos muito cuidado no último trecho de terra antes da divisa do Pará com Matogrosso, pois havia muitos buracos escondidos em baixo do pó. Ele já tinha tomado um tombo naquele trecho. Disse que não poderia prosseguir conosco porque tinha que retornar o mais rápido possível, por causa do trabalho e esposa. Subiu na moto e voltou. Fiquei olhando porque não entendi o caminho que ele estava fazendo. Perguntei ao frentista, se existia outro caminho para Cuiabá e a resposta foi que não. Bom, ele ao invés de atravessar o posto e pegar a esquerda, ele seguiu para Itaituba.
Neste dia, quando paramos para almoçar em um lugar chamado Vila Caracol, o amigo de Resende chegou apavorado, dizendo que tinha se confundido e só notou quando chegou na balsa de Itaituba – acabou andando 60 km, ida e volta. Almoçou conosco rapidamente e saiu como uma bala. Alguns dias depois, conversando em um posto de gasolina já no triangulo Mineiro, o frentista disse que tinha abastecido um cara que também veio do Pará e era de Resende. Comentamos que o tinha conhecido. O frentista disse que a moto estava toda amassada, porque ele tinha caído cinco vezes. Pensamos: Da forma que ele vinha pilotando, até que caiu pouco, coitado.
Rio Arurí e sua antiga ponte.
![[Imagem: DSC02359.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02359.jpg)
![[Imagem: DSC02360.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02360.jpg)
![[Imagem: DSC02361.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02361.jpg)
Araras no vale do Arurí.
![[Imagem: DSC02362.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02362.jpg)
![[Imagem: DSC02363.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02363.jpg)
Tentamos parar para pescar no Rio Jamanxim ( mesmo nome daquele cesto utilizado pelos índios e que tirei foto), mas o responsável por vigiar uma fazenda, além de “morto” de bêbado insistia em dizer que não dava peixe.
![[Imagem: DSC02364.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02364.jpg)
Pernoitamos em Morais Almeida.
![[Imagem: DSC02392.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02392.jpg)
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![[Imagem: DSC02395.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02395.jpg)
Vimos o descarregamento de madeiras apreendidas pelo IBAMA no Posto da PM local. Notem que o operador da máquina, só utilizava as rodas da frente.
![[Imagem: DSC02365.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02365.jpg)
![[Imagem: DSC02366.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02366.jpg)
![[Imagem: DSC02368.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02368.jpg)
No outro dia, fomos a uma currutela chamada Jardim do Ouro, a 30 km de Morais Almeida, para tentar fazer uma pescaria no Rio Jamanxim.
Contratamos um dono de barco e lá fomos nós.
![[Imagem: DSC02384.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02384.jpg)
Enfim uma pescaria.
![[Imagem: DSC02370.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02370.jpg)
![[Imagem: DSC02369.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02369.jpg)
![[Imagem: DSC02373.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02373.jpg)
Cachoeiras do Jamanxim.
![[Imagem: DSC02371.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02371.jpg)
![[Imagem: DSC02372.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02372.jpg)
![[Imagem: DSC02374.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02374.jpg)
Pegamos muitas piranhas (peixe!!!!) e soltamos,
![[Imagem: DSC02378.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02378.jpg)
mas os Tucunarés, não.
![[Imagem: DSC02381.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02381.jpg)
![[Imagem: DSC02386.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02386.jpg)
Triste fim daqueles Tucunarés – grelha nele.
![[Imagem: DSC02387.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02387.jpg)
Amanhecer em Morais Almeida.
![[Imagem: DSC02396.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02396.jpg)
Nota do Autor:
Como cansei muito nesta viagem, vou partir amanhã para Três Marias no Rio S. Francisco, para fazer uma semana de pescaria e quando voltar retornarei com a narrativa, ok??
Quem pode, pode, quem não pode se sacode. hahahahah
Rio Tapajós no quintal da “Vila” que ficamos hospedados em Itaituba.
![[Imagem: DSC02341.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02341.jpg)
![[Imagem: DSC02354.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02354.jpg)
Fotos de Itaituba, na região mais antiga da cidade, e próxima ao embarque das balsas e “Gaiolas” ( são os “ônibus” da região Amazônica).
![[Imagem: DSC02342.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02342.jpg)
![[Imagem: DSC02343.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02343.jpg)
![[Imagem: DSC02344.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02344.jpg)
Esta gaiola é para o transporte de gado
![[Imagem: DSC02352.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02352.jpg)
O “veinho” tentando pescar.
![[Imagem: DSC02351.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02351.jpg)
Lua cheia, no Tapajós.
![[Imagem: DSC02347.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02347.jpg)
![[Imagem: DSC02348.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02348.jpg)
Itaituba é uma cidade de porte médio (+/- 127.000 hab), com uma concentração de pessoas convergindo das estradas Transamazônia, Cuiabá/Santarém, Juruti e Altamira. Ainda recebe os barcos de muitos lugarejos das margens do Rio Tapajós e seus afluentes.
A 25 anos atrás, parecia um acampamento de garimpeiros, com barracos cobertos de lona plástica e tábuas. Hoje é visível o progresso do lugar.
Quando passamos pelos locais de apoio a garimpeiros na Transamazônia, verificamos que quase todos restaurante/hotéis e botecos contam com sistema rádio em contato permanente com distribuidores de todo tipo de material; como bebidas, alimentos, roupas, remédios e etc. Em Itaituba vimos os “distribuidores” que funcionam como despachantes e são os amigos de confiança, daquelas pessoas distantes. Quando recebem algum pedido, providenciam o envio via avião para os locais que solicitaram.
Ficamos surpresos de ver a quantidade de motos ( CG´s e Biz) circulando pela cidade; e surpresa maior ao descobrir que existem duas revendas autorizadas Honda.
Estávamos jantando em um restaurante a beira do rio, quando entraram três índias adolescentes, acompanhado por um índio que parecia exercer uma liderança sobre elas – tipo irmão. O que chamou nossa atenção foi o tipo de pintura tatuada, no rosto e braços delas. No rosto a tatuagem negra, cobria o nariz e saindo da parte de baixo (do nariz), uma fina faixa até atrás das orelhas, Nos braços, foram tatuados figuras geométricas como das cerâmicas Marajoaras
Embarque na balsa do Rio Tapajós, que nos levaria ao outro lado, para a 30 km, encontrássemos a Rod. Cuiabá-Santarém.
![[Imagem: DSC02355.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02355.jpg)
![[Imagem: DSC02356.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02356.jpg)
Sempre alguém chegava para conversar.
![[Imagem: DSC02357.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02357.jpg)
A Rodovia Cuiabá-Santarém, está sendo preparada para receber asfalto; mas como toda obra do governo, isto já se arrasta há muitos anos e enquanto isso encontramos os 804 km piores de toda nossa viagem. A pista contém muitos buracos, pedras, poeira, areia cobrindo buracos e muita, mas muita mesmo, costela-de-vaca. Não conseguíamos andar a mais de 50 km, por hora e mesmo assim, os problemas de soltarem parafusos, quebras e engripar contatos, aconteceram aqui. Quando cruzávamos com algum veículo, parávamos antecipadamente a moto o mais distante possível do centro da estrada, para não sermos abalroados por trás, pois o trêfego é intenso e os motoristas são loucos, não tenho outra explicação para a forma alucinada com que dirigem por lá.
Um fato pitoresco aconteceu, quando estávamos abastecendo no posto que fica no encontro das Rod Itaituba-Altamira com a Cuiabá-Santarem. Notei uma moto diferenciada – uma XT 660 - chegando do sentido oposto ao nosso e pelo jeito não deveria ser daquela região, como de fato não era. O motociclista já chegou conversando conosco e dizendo que era de Resende, RJ e tinha ido conhecer a festa do Boi em Parentins. Abasteceu rapidamente, deu uma dica para tomarmos muito cuidado no último trecho de terra antes da divisa do Pará com Matogrosso, pois havia muitos buracos escondidos em baixo do pó. Ele já tinha tomado um tombo naquele trecho. Disse que não poderia prosseguir conosco porque tinha que retornar o mais rápido possível, por causa do trabalho e esposa. Subiu na moto e voltou. Fiquei olhando porque não entendi o caminho que ele estava fazendo. Perguntei ao frentista, se existia outro caminho para Cuiabá e a resposta foi que não. Bom, ele ao invés de atravessar o posto e pegar a esquerda, ele seguiu para Itaituba.
Neste dia, quando paramos para almoçar em um lugar chamado Vila Caracol, o amigo de Resende chegou apavorado, dizendo que tinha se confundido e só notou quando chegou na balsa de Itaituba – acabou andando 60 km, ida e volta. Almoçou conosco rapidamente e saiu como uma bala. Alguns dias depois, conversando em um posto de gasolina já no triangulo Mineiro, o frentista disse que tinha abastecido um cara que também veio do Pará e era de Resende. Comentamos que o tinha conhecido. O frentista disse que a moto estava toda amassada, porque ele tinha caído cinco vezes. Pensamos: Da forma que ele vinha pilotando, até que caiu pouco, coitado.
Rio Arurí e sua antiga ponte.
![[Imagem: DSC02359.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02359.jpg)
![[Imagem: DSC02360.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02360.jpg)
![[Imagem: DSC02361.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02361.jpg)
Araras no vale do Arurí.
![[Imagem: DSC02362.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02362.jpg)
![[Imagem: DSC02363.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02363.jpg)
Tentamos parar para pescar no Rio Jamanxim ( mesmo nome daquele cesto utilizado pelos índios e que tirei foto), mas o responsável por vigiar uma fazenda, além de “morto” de bêbado insistia em dizer que não dava peixe.
![[Imagem: DSC02364.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02364.jpg)
Pernoitamos em Morais Almeida.
![[Imagem: DSC02392.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02392.jpg)
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![[Imagem: DSC02393.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02393.jpg)
![[Imagem: DSC02394.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02394.jpg)
![[Imagem: DSC02395.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02395.jpg)
Vimos o descarregamento de madeiras apreendidas pelo IBAMA no Posto da PM local. Notem que o operador da máquina, só utilizava as rodas da frente.
![[Imagem: DSC02365.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02365.jpg)
![[Imagem: DSC02366.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02366.jpg)
![[Imagem: DSC02368.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02368.jpg)
No outro dia, fomos a uma currutela chamada Jardim do Ouro, a 30 km de Morais Almeida, para tentar fazer uma pescaria no Rio Jamanxim.
Contratamos um dono de barco e lá fomos nós.
![[Imagem: DSC02384.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02384.jpg)
Enfim uma pescaria.
![[Imagem: DSC02370.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02370.jpg)
![[Imagem: DSC02369.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02369.jpg)
![[Imagem: DSC02373.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02373.jpg)
Cachoeiras do Jamanxim.
![[Imagem: DSC02371.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02371.jpg)
![[Imagem: DSC02372.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02372.jpg)
![[Imagem: DSC02374.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02374.jpg)
Pegamos muitas piranhas (peixe!!!!) e soltamos,
![[Imagem: DSC02378.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02378.jpg)
mas os Tucunarés, não.
![[Imagem: DSC02381.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02381.jpg)
![[Imagem: DSC02386.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02386.jpg)
Triste fim daqueles Tucunarés – grelha nele.
![[Imagem: DSC02387.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02387.jpg)
Amanhecer em Morais Almeida.
![[Imagem: DSC02396.jpg]](http://i161.photobucket.com/albums/t234/nuschmidt/Transamazonia/DSC02396.jpg)
Nota do Autor:
Como cansei muito nesta viagem, vou partir amanhã para Três Marias no Rio S. Francisco, para fazer uma semana de pescaria e quando voltar retornarei com a narrativa, ok??
Quem pode, pode, quem não pode se sacode. hahahahah