11-08-2010, 07:36 PM
Dia 09 - 28/11/2009 - Ushuaia-AR - 100 Km
Saída: 09:45 hrs - Chegada: 00:00 hrs - Pôr do Sol: Não Sei
Tirei o dia para passear e foi um dia bem cheio, acordei por volta de 08:00 hrs e tomei o café da manhã no Hostel. O ambiente é ótimo, parece uma torre de babel, gente de todos os lugares do mundo, falando vários idiomas, as únicas dificuldades eram tomadas (poucas e muita gente para carregar bateria de camera, gps, etc) e banheiro, durante a noite tirei um carregador da tomada, que já estava com a bateria carregada e coloquei a minha, quando acordei, já tinham tirado a minha e colocado outra e o banho, procurei tomar bem cedo (por volta das 06:00 hrs) para evitar os congestinamentos da parte da manhã.
Café tomado e roupas de frio colocadas (dentro do Hostel a temperatura é bem agradável, devido a calefação), saí para pegar a motoca e percebi uns pontos brancos nos protetores de punho, olhei para o céu e estava nevando, a alegria foi enorme, era bem pouco, mas para quem nunca viu, era uma coisa fantástica.
Saí para procurar uma oficina que tivesse um paquímetro (na Argetina calibre), para medir a profundidade dos pneus para a planilha da Rinaldi, tive um pouco de dificuldade para achar, mas pessoas são muito educadas e se esforçam bastante para ajudar, achei uma loja grande de máquinas, que vendia quadriciclos, moto-serras, etc e a dificuldade foi explicar o que eu queria, com boa vontade de ambas as partes e bastante paciência consegui o que eu precisava, próximo da loja tinha uma Falcon bem equipada (baús, bolha, etc), fiquei observando-a e logo chegou o dono, conversamos um pouco sobre viagens e sobre o Encontro de Motos que ocorreria a noite.
Em seguida fui para o Glaciar Martial, e quanto mais eu subia, mas maravilhado ficava, o tempo estava bem nublado e, enquanto subia, a neblina foi aumentando e logo começou a nevar, fraco no ínicio e ficando cada vez mais forte, foi uma sensação incrível, durante a subida vi alguns pontos com neve acumulada, tirei algumas fotos, mas eu queria ainda mais.
Desci do Glaciar e fui para um posto de gasolina abastecer e dar um trato na motoca, troquei o filtro de ar, regulei e lubrifiquei a corrente, coloquei um parafuso no suporte da pedaleira traseira direita que se soltou na estrada e tomei um lanche na loja de conveniência, e o vento não dava trégua, tinha que ficar bem atento as coisas para não sairem voando.
Com a motoca abastecida e revisada, fui até uma casa de cambio, pois queria trocar alguns pesos argentinos por pesos chilenos, pois iria abastecer em Cerro Sombrero na volta e não queria ser explorado novamente por usar moeda argentina. Na fila da casa de cambio encontrei com a Victoria, que havia conhecido no Hostel e ela me mostrou as fotos que tinha tirado no Glaciar Martial, lugares muito mais bonitos do que eu tinha ido, decidi ir novamente para lá, com as informações que ela me passou.
Agora sim, me esbaldei na neve, tirei muitas fotos, nevou com força, não tinha vontade de sair mais de lá, me sentia uma criança, só faltou fazer o boneco de neve.
Mas ainda tinha bastante coisa para conhecer, desci a montanha e fui até a Bahia Lapataia, que fica no Parque Nacional Tierra del Fuego (entrada 50 pesos argentinos) e o final da Ruta 3, na volta ainda passei na estação de Trem do Fin del Mundo.
Voltando ao Hostel, encontrei novamente com a Vic, que logo iria embora, sua condução já estava agendada, abri o vinho Miolo que havia ganho do amigo Fusoya e tomamos na sua despedida, ela só tomou um copo e eu matei a garrafa. rsrsrsrsrs
Acompanhei-a até o ponto que pegaria a van até Rio Grande e ficamos conversando até a mesma chegar, depois fui procurar uma fita silver tape para comprar, para seguir o conselho do amigo Jorge de Azul, que era enrolar essa fita na mangueira de água da XT, para dar uma proteção extra contra as pedras, nos trechos de rípio que iria percorrer, fui em umas 3 lojas até que encontrei, durante a procura, encontrei com um grupo de motociclistas de Rio Gallegos que tinham vindo para o Encontro Internacional, conversamos um pouco e ficamos de nos encontrar mais a noite, durante o evento.
Retornando ao Hostel fui convidado por novos amigos para jantar um típico jantar Israelita, que eles estavam fazendo na cozinha do Hostel, aceitei com alegria, mas não tinha o que oferecer, dessa forma peguei a última garrafinha de wisky que tinha comprado no Buquebus, entre o Uruguai e Argentina, e tomamos durante o jantar (na verdade, só deram umas bicadinhas, matei a garrafinha também).
O jantar estava ótimo e a conversa também apesar dos problemas com o idioma, o Ofek conhecia um pouco de português e de espanhol, a Yarden só um pouco de espanhol e a Lital e a Shoham somente hebreu, dessa forma conversávamos em espanhol e a Yarden ia fazendo a tradução simultanea para as meninas e o Ofek me perguntava algumas coisas em portugues, que eu respondia em portugues e em espanhol para a Yarden poder entender, tudo muito louco, mas muito divertido.
O papo estava tão bom que esqueci do encontro, já era 22:00 hrs (21:00 hrs no horário argentino), lembrei do encontro, despedi dos amigos e coloquei minhas roupas de frio, segui para lá, apanhei um pouco para chegar ao local do evento, mas deu tudo certo, não quis tomar nem uma cerveja pois já estava meio chapado devido ao vinho e ao wisky, consegui conversar um pouco com dois brasileiro de Florianópolis que foram para o evento, um de V-Strom DL 1000 e outro de BMW 1200 GS, também tirei algumas fotos com a galera de Rio Gallegos e fiquei até o final do evento, saindo de lá quase às 01:00 hrs e fui direto para o Hostel.
Saída: 09:45 hrs - Chegada: 00:00 hrs - Pôr do Sol: Não Sei
Tirei o dia para passear e foi um dia bem cheio, acordei por volta de 08:00 hrs e tomei o café da manhã no Hostel. O ambiente é ótimo, parece uma torre de babel, gente de todos os lugares do mundo, falando vários idiomas, as únicas dificuldades eram tomadas (poucas e muita gente para carregar bateria de camera, gps, etc) e banheiro, durante a noite tirei um carregador da tomada, que já estava com a bateria carregada e coloquei a minha, quando acordei, já tinham tirado a minha e colocado outra e o banho, procurei tomar bem cedo (por volta das 06:00 hrs) para evitar os congestinamentos da parte da manhã.
Café tomado e roupas de frio colocadas (dentro do Hostel a temperatura é bem agradável, devido a calefação), saí para pegar a motoca e percebi uns pontos brancos nos protetores de punho, olhei para o céu e estava nevando, a alegria foi enorme, era bem pouco, mas para quem nunca viu, era uma coisa fantástica.
Saí para procurar uma oficina que tivesse um paquímetro (na Argetina calibre), para medir a profundidade dos pneus para a planilha da Rinaldi, tive um pouco de dificuldade para achar, mas pessoas são muito educadas e se esforçam bastante para ajudar, achei uma loja grande de máquinas, que vendia quadriciclos, moto-serras, etc e a dificuldade foi explicar o que eu queria, com boa vontade de ambas as partes e bastante paciência consegui o que eu precisava, próximo da loja tinha uma Falcon bem equipada (baús, bolha, etc), fiquei observando-a e logo chegou o dono, conversamos um pouco sobre viagens e sobre o Encontro de Motos que ocorreria a noite.
Em seguida fui para o Glaciar Martial, e quanto mais eu subia, mas maravilhado ficava, o tempo estava bem nublado e, enquanto subia, a neblina foi aumentando e logo começou a nevar, fraco no ínicio e ficando cada vez mais forte, foi uma sensação incrível, durante a subida vi alguns pontos com neve acumulada, tirei algumas fotos, mas eu queria ainda mais.
Desci do Glaciar e fui para um posto de gasolina abastecer e dar um trato na motoca, troquei o filtro de ar, regulei e lubrifiquei a corrente, coloquei um parafuso no suporte da pedaleira traseira direita que se soltou na estrada e tomei um lanche na loja de conveniência, e o vento não dava trégua, tinha que ficar bem atento as coisas para não sairem voando.
Com a motoca abastecida e revisada, fui até uma casa de cambio, pois queria trocar alguns pesos argentinos por pesos chilenos, pois iria abastecer em Cerro Sombrero na volta e não queria ser explorado novamente por usar moeda argentina. Na fila da casa de cambio encontrei com a Victoria, que havia conhecido no Hostel e ela me mostrou as fotos que tinha tirado no Glaciar Martial, lugares muito mais bonitos do que eu tinha ido, decidi ir novamente para lá, com as informações que ela me passou.
Agora sim, me esbaldei na neve, tirei muitas fotos, nevou com força, não tinha vontade de sair mais de lá, me sentia uma criança, só faltou fazer o boneco de neve.
Mas ainda tinha bastante coisa para conhecer, desci a montanha e fui até a Bahia Lapataia, que fica no Parque Nacional Tierra del Fuego (entrada 50 pesos argentinos) e o final da Ruta 3, na volta ainda passei na estação de Trem do Fin del Mundo.
Voltando ao Hostel, encontrei novamente com a Vic, que logo iria embora, sua condução já estava agendada, abri o vinho Miolo que havia ganho do amigo Fusoya e tomamos na sua despedida, ela só tomou um copo e eu matei a garrafa. rsrsrsrsrs
Acompanhei-a até o ponto que pegaria a van até Rio Grande e ficamos conversando até a mesma chegar, depois fui procurar uma fita silver tape para comprar, para seguir o conselho do amigo Jorge de Azul, que era enrolar essa fita na mangueira de água da XT, para dar uma proteção extra contra as pedras, nos trechos de rípio que iria percorrer, fui em umas 3 lojas até que encontrei, durante a procura, encontrei com um grupo de motociclistas de Rio Gallegos que tinham vindo para o Encontro Internacional, conversamos um pouco e ficamos de nos encontrar mais a noite, durante o evento.
Retornando ao Hostel fui convidado por novos amigos para jantar um típico jantar Israelita, que eles estavam fazendo na cozinha do Hostel, aceitei com alegria, mas não tinha o que oferecer, dessa forma peguei a última garrafinha de wisky que tinha comprado no Buquebus, entre o Uruguai e Argentina, e tomamos durante o jantar (na verdade, só deram umas bicadinhas, matei a garrafinha também).
O jantar estava ótimo e a conversa também apesar dos problemas com o idioma, o Ofek conhecia um pouco de português e de espanhol, a Yarden só um pouco de espanhol e a Lital e a Shoham somente hebreu, dessa forma conversávamos em espanhol e a Yarden ia fazendo a tradução simultanea para as meninas e o Ofek me perguntava algumas coisas em portugues, que eu respondia em portugues e em espanhol para a Yarden poder entender, tudo muito louco, mas muito divertido.
O papo estava tão bom que esqueci do encontro, já era 22:00 hrs (21:00 hrs no horário argentino), lembrei do encontro, despedi dos amigos e coloquei minhas roupas de frio, segui para lá, apanhei um pouco para chegar ao local do evento, mas deu tudo certo, não quis tomar nem uma cerveja pois já estava meio chapado devido ao vinho e ao wisky, consegui conversar um pouco com dois brasileiro de Florianópolis que foram para o evento, um de V-Strom DL 1000 e outro de BMW 1200 GS, também tirei algumas fotos com a galera de Rio Gallegos e fiquei até o final do evento, saindo de lá quase às 01:00 hrs e fui direto para o Hostel.
MOTO:
Mobi 81; DT180 83; XLX250 85; Dakar 88; XLX250 85; Elefantre 89; DT200 95; XT600 97; Falc 00; Biz 99; NX200 99; Torn 02; XR 200 96; Tenere 600 90; Torn 06; XT66 08; Falc 06; Torn 05; Fazer250 05; XT66 05; Falc 01; Falc 08; XT66 08; G650GS 10; F800GS 10
Mobi 81; DT180 83; XLX250 85; Dakar 88; XLX250 85; Elefantre 89; DT200 95; XT600 97; Falc 00; Biz 99; NX200 99; Torn 02; XR 200 96; Tenere 600 90; Torn 06; XT66 08; Falc 06; Torn 05; Fazer250 05; XT66 05; Falc 01; Falc 08; XT66 08; G650GS 10; F800GS 10