03-03-2009, 03:08 PM
Amigos Maníacos por Sahara,
Ando sobre moto há quase trinta anos. Já foram algumas TTs, DTs, XLs e NXs.
Acompanhei o a passagem do significado do termo "motoqueiro" de rebelde sem causa a cachorro louco.
Aqui, em Porto Alegre, os profissionais das duas rodas, moto-boys, ainda são bastante civilizados. Apesar dos inocentes retornos proibidos, atalhos sobre o passeio e cortadas sucessivas. Buzina, acho que não existe em 90% das motos.
Temos poucas vias expressas para formar corredores, com isso, são poucos os incidentes que presenciamos no dia-a-dia.
Creio que São Paulo e outros grandes centros tenham chegado ao limite da convivência entre diferentes meios de transporte.
Viajo por todo o Brasil a trabalho e, só em SP, me irrita a agressividade e a constante buzina do pessoal local. Observando bem, a grande maioria, é de pessoas de baixa renda ralando pesado para tentar ter algo. Muitos estão descarregando num espelho frustrações de não ter um SUV largo com estéreo e ar condicionado. Isso sem eximir de culpa os motoristas mal-educados que trocam de faixa sem sinalizar e jogam foram objetos na rua.
Os amigos Bello Prado e Ick, de outras Capitais, mostraram posições práticas e legais consequentes do trafego não regulamentado no corredor.
A propósito, se enxergarmos uma moto (será no mínimo uma 400cc) no corredor em Londres, pode apostar todas suas libras que o "piloto" é brasileiro.
Eu, prefiro continuar a ser um motociclista andando dentro das regras existentes e, obviamente, dar uma atalhada de leve quando o trânsito para.
Abraços e paz a todos
Renato
Ando sobre moto há quase trinta anos. Já foram algumas TTs, DTs, XLs e NXs.
Acompanhei o a passagem do significado do termo "motoqueiro" de rebelde sem causa a cachorro louco.
Aqui, em Porto Alegre, os profissionais das duas rodas, moto-boys, ainda são bastante civilizados. Apesar dos inocentes retornos proibidos, atalhos sobre o passeio e cortadas sucessivas. Buzina, acho que não existe em 90% das motos.
Temos poucas vias expressas para formar corredores, com isso, são poucos os incidentes que presenciamos no dia-a-dia.
Creio que São Paulo e outros grandes centros tenham chegado ao limite da convivência entre diferentes meios de transporte.
Viajo por todo o Brasil a trabalho e, só em SP, me irrita a agressividade e a constante buzina do pessoal local. Observando bem, a grande maioria, é de pessoas de baixa renda ralando pesado para tentar ter algo. Muitos estão descarregando num espelho frustrações de não ter um SUV largo com estéreo e ar condicionado. Isso sem eximir de culpa os motoristas mal-educados que trocam de faixa sem sinalizar e jogam foram objetos na rua.
Os amigos Bello Prado e Ick, de outras Capitais, mostraram posições práticas e legais consequentes do trafego não regulamentado no corredor.
A propósito, se enxergarmos uma moto (será no mínimo uma 400cc) no corredor em Londres, pode apostar todas suas libras que o "piloto" é brasileiro.
Eu, prefiro continuar a ser um motociclista andando dentro das regras existentes e, obviamente, dar uma atalhada de leve quando o trânsito para.
Abraços e paz a todos
Renato