23-04-2018, 10:49 AM
05/04
Ficamos hospedados na Pousada Pantaneira, no KM 0 da Transpantaneira, fomos muito bem recebidos por nossos conterrâneos catarinas, que desde a década de 1980, fixaram residência em Poconé-MT. Nossa objetivo inicial, era chegar até Porto Jofre, distante 140km, uma localidade dentro do imenso município de Poconé, não por ter nada em especial, mas por ser o ponto final do audacioso projeto de construir uma estrada em terreno tão difícil, ao relatar a intenção, fomos alertados que de moto não chegaríamos até Porto Jofre, visto a cheia pantaneira neste ano estar acima da média e a vazante estar demorando mais que o comum, com pontos de travessia na água com cerca de 1,5m, mas ficamos contentes quando contaram que até a localidade de Pixaim, mais da metade do percurso as condições eram favoráveis, apenas para tomar cuidado com os animais.
Acordamos cedo, ansiosos por percorrer a Transpantaneira, suas dificuldades e ver de perto tudo que a natureza no seu estado quase inalterado pode nos proporcionar, os 140km até Porto Jofre com suas 120 pontes, a maioria de madeira, ficariam para outra oportunidade, porém rodamos 80km adentro da Transpantaneira, e mais os 80Km na volta, incontáveis pontes, muitas em péssimo estado, foram gratificantes.
Os animais, o que falar ao ficar frente a frente com um Tuiuiú? Sem contar as inúmeras capivaras, jacarés, uma variedade tão grande de pássaros, que em nossa ignorância, reconhecemos poucos. Realmente, o Pantanal é sensacional!
Antes das fotos, a Transpantaneira é cruel, ela não quer que você esteja ali, costelas, areia, calor, mistura de sensações, o preço pago foi pequeno, a quebra da cabeça do parafuso da haste do amortecedor ao Pro-Link, nada grave, pois o resto do parafuso continuou fixo graças o uso de trava-rosca, e uma trava de pinhão que desistiu de ficar no lugar, porém rapidamente resolvido na sombra de uma árvore.
Um dia na Transpantaneira, primeiro objetivo concluído, agora era descansar, pois no dia seguinte, rumamo para a Chapada dos Guimarães-MT, lá faríamos várias trilhas, desta vez, sem as motos.
Ficamos hospedados na Pousada Pantaneira, no KM 0 da Transpantaneira, fomos muito bem recebidos por nossos conterrâneos catarinas, que desde a década de 1980, fixaram residência em Poconé-MT. Nossa objetivo inicial, era chegar até Porto Jofre, distante 140km, uma localidade dentro do imenso município de Poconé, não por ter nada em especial, mas por ser o ponto final do audacioso projeto de construir uma estrada em terreno tão difícil, ao relatar a intenção, fomos alertados que de moto não chegaríamos até Porto Jofre, visto a cheia pantaneira neste ano estar acima da média e a vazante estar demorando mais que o comum, com pontos de travessia na água com cerca de 1,5m, mas ficamos contentes quando contaram que até a localidade de Pixaim, mais da metade do percurso as condições eram favoráveis, apenas para tomar cuidado com os animais.
Acordamos cedo, ansiosos por percorrer a Transpantaneira, suas dificuldades e ver de perto tudo que a natureza no seu estado quase inalterado pode nos proporcionar, os 140km até Porto Jofre com suas 120 pontes, a maioria de madeira, ficariam para outra oportunidade, porém rodamos 80km adentro da Transpantaneira, e mais os 80Km na volta, incontáveis pontes, muitas em péssimo estado, foram gratificantes.
Os animais, o que falar ao ficar frente a frente com um Tuiuiú? Sem contar as inúmeras capivaras, jacarés, uma variedade tão grande de pássaros, que em nossa ignorância, reconhecemos poucos. Realmente, o Pantanal é sensacional!
Antes das fotos, a Transpantaneira é cruel, ela não quer que você esteja ali, costelas, areia, calor, mistura de sensações, o preço pago foi pequeno, a quebra da cabeça do parafuso da haste do amortecedor ao Pro-Link, nada grave, pois o resto do parafuso continuou fixo graças o uso de trava-rosca, e uma trava de pinhão que desistiu de ficar no lugar, porém rapidamente resolvido na sombra de uma árvore.
Um dia na Transpantaneira, primeiro objetivo concluído, agora era descansar, pois no dia seguinte, rumamo para a Chapada dos Guimarães-MT, lá faríamos várias trilhas, desta vez, sem as motos.