21-09-2011, 09:30 PM
O governo anunciou nesta quinta-feira (15) medidas para estimular a produção de carros no país. Os modelos importados ou com menos de 65% de peças nacionais pagarão mais imposto.
Nas concessionárias e, principalmente, nas montadoras, cada vez mais carros parados. Na conta da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), o atual estoque corresponde a 37 dias de vendas, quando o normal é, no máximo, o equivalente a 30 dias. As vendas caíram porque o crédito está mais difícil e os juros, mais altos. Na contra mão, a procura por importados vem aumentando.
Do início do ano até agora, a venda de importados aumentou quase 35%; a de carros nacionais, apenas 2%. Há meses o Ministério da Fazenda vem se reunindo com sindicatos e representantes do setor. Segundo o governo, a preocupação é proteger a produção nacional e manter empregos.
“O país tem espaço para importação, mas esse espaço não pode comprometer nosso caminho de crescimento e mais emprego, de estímulo a quem investe em inovação e tecnologia”, assegurou o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
A medida anunciada nesta quinta-feira (15) aumenta o IPI de carros produzidos com componentes importados em 30 pontos percentuais. Ficam livres de aumento do imposto carros e caminhões que tenham pelo menos 65% dos seus componentes produzidos no Brasil. A medida vale até dezembro de 2012. As montadoras também têm que se comprometer a investir em tecnologia.
“O mercado brasileiro deve ser usufruído pela produção brasileira e não pela externa”, declarou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O presidente da Associação das Empresas Importadoras de Veículos (Abeiva), José Luiz Gandini, disse que a medida é protecionista para montadoras nacionais e pode levar ao aumento no preço dos carros.
A Anfavea, que reúne as montadoras instaladas no Brasil, avaliou que a medida fortalece a produção nacional de veículos e autopeças, além de gerar renda e aumentar a competitividade.
A Fenabrave, que representa as concessionárias de veículos, considerou a medida necessária para estabelecer regras claras sobre o que é o produto nacional e o importado. Para o órgão, é prematuro dizer já se as novas regras irão beneficiar o consumidor.
Fonte:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/governo-anuncia-aumento-de-imposto-para-carros-importados.html
Nas concessionárias e, principalmente, nas montadoras, cada vez mais carros parados. Na conta da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), o atual estoque corresponde a 37 dias de vendas, quando o normal é, no máximo, o equivalente a 30 dias. As vendas caíram porque o crédito está mais difícil e os juros, mais altos. Na contra mão, a procura por importados vem aumentando.
Do início do ano até agora, a venda de importados aumentou quase 35%; a de carros nacionais, apenas 2%. Há meses o Ministério da Fazenda vem se reunindo com sindicatos e representantes do setor. Segundo o governo, a preocupação é proteger a produção nacional e manter empregos.
“O país tem espaço para importação, mas esse espaço não pode comprometer nosso caminho de crescimento e mais emprego, de estímulo a quem investe em inovação e tecnologia”, assegurou o ministro de Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante.
A medida anunciada nesta quinta-feira (15) aumenta o IPI de carros produzidos com componentes importados em 30 pontos percentuais. Ficam livres de aumento do imposto carros e caminhões que tenham pelo menos 65% dos seus componentes produzidos no Brasil. A medida vale até dezembro de 2012. As montadoras também têm que se comprometer a investir em tecnologia.
“O mercado brasileiro deve ser usufruído pela produção brasileira e não pela externa”, declarou o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
O presidente da Associação das Empresas Importadoras de Veículos (Abeiva), José Luiz Gandini, disse que a medida é protecionista para montadoras nacionais e pode levar ao aumento no preço dos carros.
A Anfavea, que reúne as montadoras instaladas no Brasil, avaliou que a medida fortalece a produção nacional de veículos e autopeças, além de gerar renda e aumentar a competitividade.
A Fenabrave, que representa as concessionárias de veículos, considerou a medida necessária para estabelecer regras claras sobre o que é o produto nacional e o importado. Para o órgão, é prematuro dizer já se as novas regras irão beneficiar o consumidor.
Fonte:http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/governo-anuncia-aumento-de-imposto-para-carros-importados.html
"Se alguém cortar a frente:
Não bato......eu atravesso"
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