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Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Versão para Impressão

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Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - iacimar - 23-07-2010

Big Grin
Baita aventura,hein Nelsão/Muita coisa para contar e sobre o que refletir enquanto pilota!
As fotos que a gente vê em revistas não dão ideia de que a Transamazônica no Amazonas seja tão plana e nem tão seca.Geralmente são de veículos atolados em época de chuvas.
Estamos esperando o restante do relato...


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 23-07-2010

Durante todo trajeto dos 8.000 km rodados, em nenhum momento arrependi-me de estar fazendo essa viagem.
Mas....logo após abastecermos no Sol Nascente e andarmos uns 3 km, pegamos a única chuva de toda viagem e aí o bicho pegou feio. Conforme disse anteriormente, na região do Pará a estrada torna-se um imenso tobogã. A terra vermelha deslizava muito, e nas baixadas tínhamos que descer muito devagar, segurando nos freios e apoiando o pé esquerdo no chão, fazendo um ski. Durante uma subida, íngreme, a minha moto foi perdendo velocidade e o Aquino me ultrapassou e foi embora. O Carlinhos ficou esperando eu completar a subida, para que ele seguisse meu rastro. Mal consegui chegar no topo do morro e a moto não andou mais. Na hora me veio muitos pensamentos, achando que o motor tinha dado pau. Mal consegui colocá-la no descanso e coincidentemente, parou uma BIZ e o Carlinhos chegou também. Quando olhei a roda traseira, vi que o barro tinha tomado todo o espaço entre o pneu e a balança. Para tirar todo o barro, tive que ir trabalhando com um galho, mas a posição ajoelhado na terra e ainda com chuva era muito desconfortável (Falta-me aquela disposição chamada: Juventude). Fiquei muito cansado, neste pequeno trecho.
Logo em seguida chegamos no outro lugarejo de apoio a garimpeiros, chamado também de 180, mas este no Pará.

180 - Pará
[Imagem: DSC02313.jpg]

Aeródromo do 180- rsrsrsrs
[Imagem: DSC02311.jpg]
[Imagem: DSC02316.jpg]
[Imagem: DSC02318.jpg]

Pista para os aviões. Ambos os lados.
[Imagem: DSC02314.jpg]
[Imagem: DSC02317.jpg]

Encontramos o Aquino no barzinho e neste momento decidi que naquele dia, a viagem tinha encerrado para mim, porque já eram 16:30 km e o próximo trecho seria 100 km dentro da área de reserva da Floresta Nacional. Todas as pessoas que conheciam a Transamazônia, isso desde Humaitá, sempre nos diziam para tomar muito cuidado neste trecho devido a inexistência de apoio - como se no resto houvesse – e muitos animais no período noturno. Se houvesse algum contratempo e fosse necessário pernoitar nesse trecho deveríamos subir em árvores devido à grande incidência de cobras e onças. Um senhor que estava fazendo um trabalho no hotel em Jacareacanga, relatou que na tarde anterior, tinha avistado duas onças macho disputando uma fêmea e somente perceberam sua chegada quando ele estava muito perto.
Resolvemos terminar o dia ali no hotelzinho/restaurante de madeira, tomando cerveja. Em muitos locais da região só tem a cerveja Cristal e apesar dos butecos utilizarem geradores, ela vinha sempre muito bem gelada, só com o precinho que não era lá muito barato - R$5,00 cada.
Após tomarmos banho com água fria – outra constante nesta viagem- ficamos conversando na frente do hotelzinho, presenciando o início da noite.

Cair da noite [Imagem: DSC02312.jpg]

Logo apareceu um garimpeiro carregando um tatu já morto e convidou-nos para comer junto com eles; o que aceitamos.

Quem pensa que nos locais ermos não existem pessoas apaixonadas, está totalmente enganado.
Vejam as declarações de amor e saudade, escritas na parede de tábua no nosso quarto de hotel
“Edna paixão i mutia”
[Imagem: DSC02319.jpg]
Essa outra declaração, vocês tentem decifrar.
[Imagem: DSC02320.jpg]

Na manhã seguinte, enquanto carregávamos as motos, tirei fotos com um equipamento utilizado pelos índios e garimpeiros para levarem materiais do ponto de descarga dos aviões, ao “fuxico” (garimpo).

Jamanxim – O piloto me disse que os carregadores dos garimpeiros, colocam um tambor plástico com 60 litros de diesel e levam por vários km, em trilhas dentro da floresta. Apóiam na testa e amarram na barriga – lógico que a barriga menor que a minha, né!
[Imagem: DSC02321.jpg]
[Imagem: DSC02322.jpg]

Minha tristeza ao descobrir que a moto não queria pegar. Desmontei toda a bagagem e a carenagem, para descobrir que a bateria estava quase seca. Quando fiz a revisão para a viagem, na semana anterior, tinha visto que a água estava no nível. Coloquei água comum mesmo e voltou funcionar, até agora.
[Imagem: DSC02323.jpg].


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 23-07-2010

Agradeço o interesse e amizade de todos os que aquí postaram.

iacimar Escreveu:Big Grin
Baita aventura,hein Nelsão/Muita coisa para contar e sobre o que refletir enquanto pilota!
As fotos que a gente vê em revistas não dão ideia de que a Transamazônica no Amazonas seja tão plana e nem tão seca.Geralmente são de veículos atolados em época de chuvas.
Estamos esperando o restante do relato...

Querida Mestra.
Enquanto programávamos a viagem, lí um livro de uma estrangeira que com 65 anos, sozinha, fez o trajeto da transamazônica, no sentido inverso a esse nosso; mas de bicicleta e na época da costrução.
Quando atravessavamso alguns trechos, sempre me lembrava dela e por algum motivo, pensava em você, pois tenho certeza que a sua conpanhia seria maravilhosa nesta empreitada.

Edson de campos Escreveu:NELSON, NOSSO BRASIL É MARAVILHOSO MESMO, QUE AVENTURA, TEM MAIS FOTOS? HEHE

SAÚDE E PAZ

Edson.

Tem mais fotos sim, porque ainda não relatei nem o meio do trajeto. Tem ainda a parte pós Transamazonica, na Cuiabá/Santarem.

Martinez Escreveu:É, nessa eu queria ter ido junto, definitivamente o meu tipo de terreno para uma bela aventura.
Nelsão, tanto boto pra você abraçar, tu foi se atracar logo com um pausão preto???? 8) Big Grin

Só teria feito a troca dos pneus antes de sair, ao invéz de ter levado outros.
Acho que vocês arriscaram demais uma quebra de quadro ou bagageiro com tanto peso naquelas estradas ruins... mas isso é só a minha modesta opinião.

Bons ventos!
Martinez

Nem preciso dizer que em Pontes e Lacerda, pensei muito em você e sua familia. Não pudemos desfrutar dos pesqueiros locais, porque nosso foco era outro, mas comí um bleo peixinho frito, naquele restaurante que tem na praça e tem uma arvoré dentro.
Quanto ao pneu não sabíamos que somente pegaríamos terra seca. Como não levar pneu de cravo???E se chovesse? Pelo tamanho de minha moto, pneus comum no barro, não andaria.
E eu lá quero abraçar Boto cor-de-rosas???


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 23-07-2010

Quando a minha moto ficou em condições normais, prosseguimos para a entrada na região da Floresta Nacional. Trecho com a estrada mais estreita e floresta totalmente fechada

[Imagem: DSC02325.jpg]
[Imagem: DSC02324.jpg]
[Imagem: DSC02326.jpg]

Durante exatos 100 km, não vimos nenhum bicho e nem mesmo aves.

No outro extremo desta área, ao atravessar a ponte do Igarapé Cracoá, vimos essa cachoeira dentro de um Posto do IBAMA.
[Imagem: DSC02329.jpg]
[Imagem: DSC02327.jpg]
[Imagem: DSC02328.jpg]

Conversamos com os vigilantes e aproveitei para pregar um nosso adesivo na parede do posto.

Rio Tapajós que segue a direita da estrada até Itaituba-PA, mas não é visível desta. Fizemos um “malabarismo” para conseguir estas fotos.
[Imagem: DSC02330.jpg]
[Imagem: DSC02331.jpg]
[Imagem: DSC02332.jpg]
[Imagem: DSC02334.jpg]

Utilizando zoom, dá para notar uma prainha no canto direito da foto.
[Imagem: DSC02335.jpg]

Na outra margem, logo após a ilha, existe um lugarejo chamado Pimenteiras. Disseram-nos que o governo quer construir uma hidroelétrica entre as duas barragens naturais que aparecem nesta foto.
[Imagem: DSC02336.jpg]

Rio Tapajós, já chegando a Itaituba.
Barcaças para transporte de pedras, para fabricação de cimento. [Imagem: DSC02337.jpg] [Imagem: DSC02339.jpg]

Um caminhão com madeira, apreendido no Posto da PRF em Itaituba.
[Imagem: DSC02340.jpg]


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Paulinho (In Memorian) - 23-07-2010

Nelsão que lugares, que viagem...maneiro também, é ver esse caminhão apreendido aí, embora a madeira já tenha sido cortada...destruidores... :evil:


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Martinez - 24-07-2010

Nelson, não se castigue porque não viu o que queria na Amazônia.
Saiba que lá é o lugar no planeta terra que existe a maior diversidade de seres em um hectare.
O bacana é saber que isso está em um lugar de solo pobre, pra dizer a verdade, muito pobre.
Se tirar a floresta, vira um deserto...

Você teve um privilégio que poucos brasileiros tiveram, e certamente, consegue entender o ecossistema Amazônia de uma forma mais correta que 99% dos brazukinhas...

Um dia trilharei os mesmos caminhos que você; e terei o prazer de reproduzir as paisagens por você registradas pelas lentes das minhas câmeras também.

Abração
Martinez


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 25-07-2010

Martinez Escreveu:..............
.................
..........
........
Um dia trilharei os mesmos caminhos que você; e terei o prazer de reproduzir as paisagens por você registradas pelas lentes das minhas câmeras também.

Abração
Martinez

Se não demorar muito e ainda eu conseguir manter o "pique" atual, serei parceiro.
Estamos programando para o ano que vem, ir a Alter do Chão no Pará. Alter do Chão é considerado o Caribe Brasileiro, devido as praias de areias muito brancas e águas, de rio, translúcidas. Vamos???/


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Martinez - 25-07-2010

Nelson MG Escreveu:Estamos programando para o ano que vem, ir a Alter do Chão no Pará. Vamos???/

Passando pela Amazônia??? Big Grin


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 26-07-2010

Chegamos a Itaituba, PA, no começo da noite, e fomos nos hospedar no alojamento da empresa que o Carlinhos trabalha..

Rio Tapajós no quintal da “Vila” que ficamos hospedados em Itaituba.
[Imagem: DSC02341.jpg]
[Imagem: DSC02354.jpg]

Fotos de Itaituba, na região mais antiga da cidade, e próxima ao embarque das balsas e “Gaiolas” ( são os “ônibus” da região Amazônica).
[Imagem: DSC02342.jpg]
[Imagem: DSC02343.jpg]
[Imagem: DSC02344.jpg]

Esta gaiola é para o transporte de gado
[Imagem: DSC02352.jpg]

O “veinho” tentando pescar.
[Imagem: DSC02351.jpg]

Lua cheia, no Tapajós.
[Imagem: DSC02347.jpg]
[Imagem: DSC02348.jpg]

Itaituba é uma cidade de porte médio (+/- 127.000 hab), com uma concentração de pessoas convergindo das estradas Transamazônia, Cuiabá/Santarém, Juruti e Altamira. Ainda recebe os barcos de muitos lugarejos das margens do Rio Tapajós e seus afluentes.
A 25 anos atrás, parecia um acampamento de garimpeiros, com barracos cobertos de lona plástica e tábuas. Hoje é visível o progresso do lugar.
Quando passamos pelos locais de apoio a garimpeiros na Transamazônia, verificamos que quase todos restaurante/hotéis e botecos contam com sistema rádio em contato permanente com distribuidores de todo tipo de material; como bebidas, alimentos, roupas, remédios e etc. Em Itaituba vimos os “distribuidores” que funcionam como despachantes e são os amigos de confiança, daquelas pessoas distantes. Quando recebem algum pedido, providenciam o envio via avião para os locais que solicitaram.

Ficamos surpresos de ver a quantidade de motos ( CG´s e Biz) circulando pela cidade; e surpresa maior ao descobrir que existem duas revendas autorizadas Honda.

Estávamos jantando em um restaurante a beira do rio, quando entraram três índias adolescentes, acompanhado por um índio que parecia exercer uma liderança sobre elas – tipo irmão. O que chamou nossa atenção foi o tipo de pintura tatuada, no rosto e braços delas. No rosto a tatuagem negra, cobria o nariz e saindo da parte de baixo (do nariz), uma fina faixa até atrás das orelhas, Nos braços, foram tatuados figuras geométricas como das cerâmicas Marajoaras

Embarque na balsa do Rio Tapajós, que nos levaria ao outro lado, para a 30 km, encontrássemos a Rod. Cuiabá-Santarém.
[Imagem: DSC02355.jpg]
[Imagem: DSC02356.jpg]

Sempre alguém chegava para conversar.
[Imagem: DSC02357.jpg]

A Rodovia Cuiabá-Santarém, está sendo preparada para receber asfalto; mas como toda obra do governo, isto já se arrasta há muitos anos e enquanto isso encontramos os 804 km piores de toda nossa viagem. A pista contém muitos buracos, pedras, poeira, areia cobrindo buracos e muita, mas muita mesmo, costela-de-vaca. Não conseguíamos andar a mais de 50 km, por hora e mesmo assim, os problemas de soltarem parafusos, quebras e engripar contatos, aconteceram aqui. Quando cruzávamos com algum veículo, parávamos antecipadamente a moto o mais distante possível do centro da estrada, para não sermos abalroados por trás, pois o trêfego é intenso e os motoristas são loucos, não tenho outra explicação para a forma alucinada com que dirigem por lá.

Um fato pitoresco aconteceu, quando estávamos abastecendo no posto que fica no encontro das Rod Itaituba-Altamira com a Cuiabá-Santarem. Notei uma moto diferenciada – uma XT 660 - chegando do sentido oposto ao nosso e pelo jeito não deveria ser daquela região, como de fato não era. O motociclista já chegou conversando conosco e dizendo que era de Resende, RJ e tinha ido conhecer a festa do Boi em Parentins. Abasteceu rapidamente, deu uma dica para tomarmos muito cuidado no último trecho de terra antes da divisa do Pará com Matogrosso, pois havia muitos buracos escondidos em baixo do pó. Ele já tinha tomado um tombo naquele trecho. Disse que não poderia prosseguir conosco porque tinha que retornar o mais rápido possível, por causa do trabalho e esposa. Subiu na moto e voltou. Fiquei olhando porque não entendi o caminho que ele estava fazendo. Perguntei ao frentista, se existia outro caminho para Cuiabá e a resposta foi que não. Bom, ele ao invés de atravessar o posto e pegar a esquerda, ele seguiu para Itaituba.
Neste dia, quando paramos para almoçar em um lugar chamado Vila Caracol, o amigo de Resende chegou apavorado, dizendo que tinha se confundido e só notou quando chegou na balsa de Itaituba – acabou andando 60 km, ida e volta. Almoçou conosco rapidamente e saiu como uma bala. Alguns dias depois, conversando em um posto de gasolina já no triangulo Mineiro, o frentista disse que tinha abastecido um cara que também veio do Pará e era de Resende. Comentamos que o tinha conhecido. O frentista disse que a moto estava toda amassada, porque ele tinha caído cinco vezes. Pensamos: Da forma que ele vinha pilotando, até que caiu pouco, coitado.

Rio Arurí e sua antiga ponte.
[Imagem: DSC02359.jpg]
[Imagem: DSC02360.jpg]
[Imagem: DSC02361.jpg]

Araras no vale do Arurí.
[Imagem: DSC02362.jpg]
[Imagem: DSC02363.jpg]

Tentamos parar para pescar no Rio Jamanxim ( mesmo nome daquele cesto utilizado pelos índios e que tirei foto), mas o responsável por vigiar uma fazenda, além de “morto” de bêbado insistia em dizer que não dava peixe.
[Imagem: DSC02364.jpg]

Pernoitamos em Morais Almeida.
[Imagem: DSC02392.jpg]
[Imagem: DSC02391.jpg]
[Imagem: DSC02393.jpg]
[Imagem: DSC02394.jpg]
[Imagem: DSC02395.jpg]

Vimos o descarregamento de madeiras apreendidas pelo IBAMA no Posto da PM local. Notem que o operador da máquina, só utilizava as rodas da frente.
[Imagem: DSC02365.jpg]
[Imagem: DSC02366.jpg]
[Imagem: DSC02368.jpg]

No outro dia, fomos a uma currutela chamada Jardim do Ouro, a 30 km de Morais Almeida, para tentar fazer uma pescaria no Rio Jamanxim.
Contratamos um dono de barco e lá fomos nós.
[Imagem: DSC02384.jpg]

Enfim uma pescaria.
[Imagem: DSC02370.jpg]
[Imagem: DSC02369.jpg]
[Imagem: DSC02373.jpg]

Cachoeiras do Jamanxim.
[Imagem: DSC02371.jpg]
[Imagem: DSC02372.jpg]
[Imagem: DSC02374.jpg]

Pegamos muitas piranhas (peixe!!!!) e soltamos,
[Imagem: DSC02378.jpg]

mas os Tucunarés, não.
[Imagem: DSC02381.jpg]
[Imagem: DSC02386.jpg]

Triste fim daqueles Tucunarés – grelha nele.
[Imagem: DSC02387.jpg]

Amanhecer em Morais Almeida.
[Imagem: DSC02396.jpg]


Nota do Autor:

Como cansei muito nesta viagem, vou partir amanhã para Três Marias no Rio S. Francisco, para fazer uma semana de pescaria e quando voltar retornarei com a narrativa, ok??
Quem pode, pode, quem não pode se sacode. hahahahah


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Marião - 26-07-2010

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Nelson MG Escreveu:Como cansei muito nesta viagem, vou partir amanhã para Três Marias no Rio S. Francisco, para fazer uma semana de pescaria e quando voltar retornarei com a narrativa, ok??
Quem pode, pode, quem não pode se sacode. hahahahah

Ué... tu num ia fazer uma viagem com dona Luci:??? Me disse que não viria ao Arraiá por esse motivo!!!!

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