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Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Versão para Impressão

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Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 21-07-2010

Na manhã seguinte ainda ficamos em Pontes e Lacerda, aguardando o Aquino colocar um pneu “Sahara", na traseira de sua Falcon e logo retornamos nossa viagem.

Na BR 174, fomos passando por Conquista D´oeste, Nova Lacerda e Comodoro no MT,
até entrarmos em Rondônia, por Vilhena indo pernoitar em Pimenta Bueno.

Divisa do Mato Grosso com Rondônia.
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Na divisa dos estados, uma placa indicando a distância das cidades do MT, para quem estava em sentido contrário.
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Neste local notei um fato curioso, com relação a vasta vegetação que margeava a estrada, dando impressão de floresta fechada. [Imagem: DSC02172.jpg]
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Mas por uma falha da vegetação, notei que atrás de uma pequena faixa de floresta as margens da rodovia, todo o local já havia sido desmatado. Método largamente utilizado, para “despistar” os Órgãos de Fiscalização ( Será que não vêem mesmo???)
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Próximos destinos.
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De Pimenta Bueno.
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Seguimos para Jí-Parana, Jarú, Ariquemes e Porto Velho.

Porto Velho
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Rio Madeira em Porto Velho.
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Dois dias após a chegada, embarcamos na balsa para travessia do Rio Madeira. Preço: R$5,20 por moto.
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Notaram minha “vestimenta” de bailarino Espanhol?

Após a travessia da balsa, a uns poucos km a divisa do Estado de Rondônia com o Estado do Amazonas.
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Por estrada com bom asfalto, chegamos a Humaitá.
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Do Portal de entrada até a cidade, o asfalto mudou completamente. [Imagem: DSC02208.jpg]
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Em sentido contrário, esta estrada segue para Manaus e/ou Lábrea. Disseram que em tempo de chuvas, torna-se “quase” intransitável. Vimos muitos vídeos com caminhões e carros atolados até as janelas, sendo arrastados por tratores.

Hotel em Humaitá.
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Ao lado do hotel, ficava uma oficina “especializada em todas”(?) marcas de moto. Pedi para trocarem os pneus, colocando os tipo off - road e eu mesmo troquei o óleo e filtro.
Um parêntese para explicar porque levei os pneus. Imaginávamos que na transamazônia, iríamos pegar alguns trechos com barro. Daqui do sudeste, ligamos para várias revendas da região, perguntando se tinham pneus off-road nas especificações das rodas da BMW e sempre a resposta era negativa. No momento oportuno, relatarei o erro de levar e insistir em utilizar estes pneus, naquelas condições que encontramos a estrada. Após Porto Velho, notamos que naquela região do Norte do País, praticamente não existem motos com cilindradas maiores que 125 cc. Por onde parávamos, tanto para abastecer, almoçar o nos hotéis, logo chegavam muitos motociclistas em suas CG´s e Biz fazendo muitas perguntas sobre a finalidade de nossa viagem, dados sobre as motos e perguntando porque escolhemos ir com motos tão grandes – Grandes? Uma Falcon, uma XRE 300 e

eu na 650, parecendo um urso de circo em velocípede.
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Vista do mesmo Rio Madeira, mas agora em Humaitá AM.

Balsa que pegaríamos no dia seguinte.
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Fim de tarde.
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Começo do dia, já na balsa para acessar a Rod. Transamazônica.Preço: R$10,00 por moto.
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Tentativa infrutífera de fotografar vários Botos.
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Rampa na margem contrária, para finalmente conhecermos a Transamazônia.
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Estamos nela.
Prestem atenção nos tipos de pisos existente: Terra vermelha, areia, pedras pontiagudas, tabatinga e britas, mas sempre em bom estado de conservação.
O trecho da estrada no estado do Amazonas é plano e reto, mas quando entramos no Pará - ela continua reta - mas a coisa muda rapidamente para morros bem íngremes, com subidas acentuadas, descidas rápidas e logo em seguida outra subida.
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Como existiam muitos pedriscos, tínhamos que tentar seguir pelos rastros deixados pelos veículos maiores, pois derrapávamos constantemente se saíssemos destas trilhas.
Percebi que a moto não seguia uma trajetória reta. Pulava de um trilho pra outro, não obedecendo meus comandos. Parecia que seguia sua própria vontade.
Imediatamente percebemos o erro da troca dos pneus e o motivo da insistência dos muitos conselhos, em que deveríamos seguir com nossos pneus originais, assim como todos faziam.
Neste trecho o cansaço foi muito grande, pois tínhamos que levar as motos no “braço”. Os punhos ficaram doloridos e o stress foi grande, mas como não podíamos destrocar os pneus, abaixamos a calibragem e continuamos assim por um tempo.

As pontes desta região eram conhecidas pelo estado precário que eram construídas. Quase sempre eram feitas somente com dois pares de toras, que os veículos tinham que se equilibrarem para atravessá-las. Devemos ter passado por pelo menos mais de 80 delas, tanto na Transamazônia quanto na Cuiabá-Santarem, e todas estavam muito bem construídas, em perfeito estado de conservação e segurança.

Aproximadamente 135 km de Humaitá, paramos na estrada devido a uma cancela comandada por uma jovem índia. Tivemos que pagar R$10,00 por moto, com direito a recibo oficial do “pedágio”. Esse “pedágio” é devido a passagem pela área da Reserva Indígena Tenharim-Marmelos. Já fiz meu comentário a respeito do uso do dinheiro recebido, lá no início da postagem.

Ponte Rio dos Marmelos, passando por manutenção, próximo a uma aldeia indígena.
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Avistamos um barraco, com uma caminhonete do IBAMA parado em frente, e logo paramos também para conseguir água, mas para nossa surpresa era um boteco com refrigerante gelado.
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Estava conversando com o funcionário do IBAMA, quando começaram a chegar alguns índios, que ele me disse que iria levá-los a Porto Velho, para receberem uma “Bolsa” do Governo.
Os índios, a medida que chegavam, ficavam quietos e parados, mantendo uma certa distância da gente.
Perguntei ao cara do IBAMA, qual a tribo pertenciam e que língua falavam, pois notei que todos estavam praticamente mudos, somente fazendo uns sons com a boca fechada; como aqueles que costumamos fazer para limpar a garganta; tipo um pigarro: Hum-hum!
Ele me disse a tribo (esqueci de anotar, e agora não sei mais), mas eram da família dos Tenharim e eram nômades. A linguagem era através daqueles sons que estavam fazendo e somente os homens se comunicavam com eles, pois as mulheres eram proibidas, comunicando somente com quem era da tribo. Disse-me também que o pessoal especializado do IBAMA, estava estudando uma maneira de decifrar as diferenças na entonação da “Linguagem” para poderem comunicar melhor com eles.
Carlinhos ganhou de uma revenda Honda, alguns brindes relativos à Copa; tipo: bandana, bandeirinha do Brasil, apito e Vuzuzela e tentou presentear aos indinhos, mas não aceitaram. As crianças só pegaram, após o funcionário do IBAMA convencê-las. – Isto serviu para gozarmos o Carlinhos no resto da viagem, dizendo que atualmente nem Índio aceita apitos. rsrsrsrs

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(Pausa)


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 21-07-2010

Em Stº Antônio do Matupí, mais conhecido como 180, o Carlinhos resolveu retirar o pneu off-road e eu, com medo de pegar barro, resolvi insistir um pouco mais.

Sempre achei que a floresta Amazônica fosse como um Jardim Zoológico com animais e aves por todo lado e me decepcionei, pois vi mais animais nos estados de Goiás, Mato Grosso e Rondônia.
Na floresta só vi um jacaré atropelado. A floresta só não é totalmente silenciosa, devido aos constates piados do pássaro chamado Peito-de-Aço que é do tamanho do Pardal e tem seu canto muito alto. Sempre quando assistimos matérias em vídeo sobre a floresta, o escutamos cantando.
É impressionante a quantidade de Tamanduás Mirins, mortos no acostamento das rodovias nos estados do Mato Grosso e Rondônia. Creio que se tivesse contado, passariam de 80. Fora o Tamanduá, vi muitos Tatús e uma espécie de cachorro meio avermelhado. Todos atropelados.

No borracheiro no 180, Mutum e um filhote de Cateto domesticados,.
Fui fotografar o Cateto e ele veio muito rápido no sentido da câmera. Achei que era mansinho e quando fui acariciá-lo ele avançou e quase morde minha mão.
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A uns 90 km do 180, atravessamos o Rio Aripuanã – Balsa R$10,00 por moto.
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Apesar de a estrada estar em boas condições, alguns lugares tinha uma pequena valeta no sentido da pista. Aprendemos que quando avistávamos uma “língua” esbranquiçada ao longe, era a tal valetinha e rapidamente desviávamos para não cair nela. Como não tinha trocado o pneu, não consegui desviar de uma em tempo e acabei comprando um terreninho na Amazônia. Detalhe: Tinha viajado quase 3000 km totalmente equipado, mas neste trecho, por estar com muito calor tirei o casaco de couro e esfolei o braço. Depois disso não viajei mais sem o equipamento todo.
Prejuízo: Lente da seta direita quebrada. Custo R$43,00 e acho que o protetor de farol está quebrado, mas só saberei quando retirar – já estou com medo de saber o preço.

Atravessamos o Rio Acarí e paramos para ver se conseguíamos pescar.
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Chegamos a Apuí, uma antiga Currutela de Garimpeiros e hoje uma pequena cidade com bastante infra-estrutura.
Tentei trocar o filtro de ar, utilizando uma Gambitech com o do Peugeot/Clio, mas nesta região não existem estes carros, então não há peças ou acessórios.
Fizemos manutenção em uma oficina, trocando inclusive os pneus, voltando os normais.
Rapidamente apareceram uns motociclistas e logo conversávamos como se fossemos amigos de infância. A maioria era do sul do país.
Um deles tocava com o irmão, uma fazenda de gado nelore e no dia anterior tinha feito castração no rebanho. Logo fomos os convidados especiais para apreciarmos a iguaria.

Enquanto a noite não chegava, fomos conhecer uma cachoeira bem próximo a cidade.
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Igarapé
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Infelizmente uma constante em todo o trajeto. A praga da má-educação ambiental.
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Nossos novos amigos e a recepção com os Culhões de boi a Milanesa.
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Mais um pouco de estradas, pontes e atrativos.
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Paramos para beber água.
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Travessia do Rio Sucundurí – Balsa: R$10,00 por moto.
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Castanheira em dormência.
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Borboletas em cor Neon, deliciando com esterco de gado.
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Paramos em um Igarapé, para tomar água.
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Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Nelson MG - 21-07-2010

Mais estrada e moto.
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Chegamos a Jacareacanga, Pará.
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Jacareacanga é uma pequena cidade, com recursos escassos, mas tem uma Base da FAB.

Fomos tomar banho de rio.
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E depois umas cervejas neste barzinho bem próximo do Igarapé.
Por descuido, não tirei foto do bar, somente do teto de palha.
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A maioria dos postos de combustível na região norte é deste jeito.
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No posto estava abastecendo uma caminhonete D.20, modificada para transporte de passageiros e cargas.
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Com relação a estes veículos e necessário fazer um explicação a parte.
Eles transportam tudo o que o passageiro quer levar. A carroceria é de madeira com tábuas fazendo às vezes do banco, como os famosos paus-de-arara.
São conhecidos com “deista” e trafegam pela transamazônica a uma velocidade incrível. Todos que passaram pela gente ou encontramos, estavam a mais de 110 km/hs. Disseram que foi tentado trocar por Vans, mas os índios não aceitaram porque tinham medo de ficarem trancados. É comum os casos de acidentes muito graves, em que morrem todos, devido a alta velocidade utilizadas. Tive o desprazer de encontrar uma destas caminhonetes no alto de um morro e quase batemos de frente, porque alem de tudo, andam no centro da pista, devido ao abaulamento do terreno.

Palhoça esquecida no meio do mato.
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Uma ponte antiga, ao lado da nova.
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Conforme relatei anteriormente, a floresta do lado do estado do Amazonas é plana, e como a enxergávamos do solo, a impressão é de uma mata comum como temos por aqui também; mas no estado do Pará, com suas subidas, dá para ver a grandiosidade dela.
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Carlinhos querendo tomar banho de roupa e tudo. Não deu coragem.
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Único abastecimento fora de um posto de combustível.
Currutela de apoio a Garimpeiro, chamado Sol Nascente. Gasolina de tambor a R$5,00 o litro.
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Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Valdeir - 21-07-2010

Eita Nersão!!!! Curtindo a aposentadoria na plenitude hein?? Olhei as fotos rapidamente mas esse não dá pra deixar de ler.

Parabéns pelo sonho realizado!


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Proença - 21-07-2010

Pela madrugada!!!!
Tenho loucura prá fazer uma viagem dessas, mas como profissional liberal ficar sem ganhar grana mais de 15 dias complica prá mim...
Nelsão, simplesmete espetaculares o relato e as fotos!!!
Espero q nos encontremos em breve prá poder ouvir mais detalhes dessa viagem!!!!
Abraço forte!!


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - F@vero - 21-07-2010

Parabéns pela viagem Nersão....ta show de bola........são coisas únicas na vida da gente...........!!!!!

Então tu abocanhou um testiculo de boi ? Big Grin Big Grin Big Grin


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Marião - 22-07-2010

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Nersoooooooooooooooooooooooooo... queremos mais... tá shooooooooooooooooooow!!!

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Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Hamilton - 22-07-2010

Grande Nelsão, prá essa aventura eu realmente tiro o chapéu. Conhecer o Amazonas é um sonho antigo que pretendo realizar em breve. Parabéns pela aventura e pelos relatos.

Abração,


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Martinez - 22-07-2010

É, nessa eu queria ter ido junto, definitivamente o meu tipo de terreno para uma bela aventura.
Nelsão, tanto boto pra vc abraçar, tu foi se atracar logo com um pausão preto???? 8) Big Grin


Só teria feito a troca dos pneus antes de sair, ao invéz de ter levado outros.
Acho que vocês arriscaram demais uma quebra de quadro ou bagageiro com tanto peso naquelas estradas ruins... mas isso é só a minha modesta opinião.

Bons ventos!
Martinez


Re: Aventura Nelson: Pouso Alegre ao Amazonas - Edson de campos - 22-07-2010

NELSON, NOSSO BRASIL É MARAVILHOSO MESMO, QUE AVENTURA, TEM MAIS FOTOS? HEHE





SAÚDE E PAZ