Um Xuxu na Patagônia - Versão para Impressão +- Sahara Maniacos (http://www.saharamaniacos.com.br/forumn) +-- Fórum: MOTO GRUPO SAHARA MANÍACOS DO BRASIL (http://www.saharamaniacos.com.br/forumn/forumdisplay.php?fid=6) +--- Fórum: Diário dos Maníacos (as) aventureiros (as) (http://www.saharamaniacos.com.br/forumn/forumdisplay.php?fid=20) +--- Tópico: Um Xuxu na Patagônia (/showthread.php?tid=1427) |
Um Xuxu na Patagônia - xuxudamalmita - 11-02-2008 Gostaria de dividir com voces o relato deste meu pequeno passeio pelas estepes do sul da Argentina, também conhecida como " Patagônia". O e-book está disponível por completo aqui: <!-- m --><a class="postlink" href="http://www.sendspace.com/file/pa1wcn">http://www.sendspace.com/file/pa1wcn</a><!-- m --> ou aqui: <!-- m --><a class="postlink" href="http://www.4shared.com/file/105159692/d4532e7c/Um_Xuxu_na_Patagnia.html">http://www.4shared.com/file/105159692/d ... agnia.html</a><!-- m --> O relato está completo, sem cortes (ao contrário do relato abaixo, que possui cortes), e pretendo transformá-lo em um livro real, mas para isso preciso de R$ 25.000,00 para contratar a publicação de 1.000 livros, numa produção independente, ou esperar que alguma editora finacie a obra ... fica caro pelo fato de possuir muitas fotos, ao contrário de um livro apenas com textos. De antemão agradeço o interesse e a paciência para lê-lo... Um grande abraço do amigo Xuxu Pois é, galera... voltei de meu pequeno e rápido passeio pelas estepes do Sul da Argentina, mais conhecida por Patagônia. Foram 30 dias na estrada e quase 10.000 Km percorridos. Muitos amigos visitados e novos amigos conquistados... Inicialmente peço desculpas e dou explicações aos meus irmãos que podem pensar: "Porque o Xuxu não comentou com ninguém? Tá se achando a estrela!!!. Poderia ter me convidado...". Na verdade nem eu sabia ONDE eu chegaria, por onde passaria e que dia voltaria... Eu estava passando por problemas pessoais. O término de um relacionamento de 3 anos, somados a 10 anos de contendas judiciais com a mãe de minhas filhas e a insuportável falta de contato com as mesmas tornaram a viagem uma alternativa interessante. A minha intenção era desestressar, me afastar do mundo e de meus problemas, e de buscar em algum lugar bem distante as forças positivas necessárias para enfrentar e solucionar serenamente os problemas no meu retorno... Como única certeza, a vontade de visitar meus amigos em Floripa e em Porto Alegre... depois decidiria o resto do trajeto... Resumindo... era uma viagem tipo "Easy-rider" - Sem Destino... Este é outro motivo pelo qual viajei sozinho... não queria incomodar ninguém com meus problemas pessoais e de estrada... queria decidir o trajeto do próximo trecho apenas após sentar na moto... Tenho um projeto de relatar as histórias completas em um livro, mas vou adiantar algumas fotos e histórias por aqui... Minha viagem iniciou-se no dia 11 de Janeiro de 2008, uma sexta-feira. Como de hábito nas noites que antecedem uma viagem, não consegui dormir, por pura ansiedade e pensando nas experiências que vivenciaria... nas aventuras e desventuras pelas quais passaria... Saltei da cama, inundado de adrenalina, por volta das 4:30. Arrumei a bagagem toda em meia-hora, desci as escadas, ajeitei-as na moto e parti, as 5:30. Noite escura, raros carros nas ruas de Curitiba. Tomei o rumo da BR-376, denominação dada ao trecho da BR-101 no Paraná... Há algo de mágico nas motos... bastam apenas alguns quilômetros solitário sobre esta abençoada máquina para que o espírito flutue suavemente no mágico mundo da imaginação, onde tudo pode acontecer, onde seus sonhos se realizam e onde o seu mundo torna-se ideal... Seus problemas e tristezas permanecem na origem, onde não podem alcançar os caminhos traçados por este maravilhoso instrumento de prazer e aventura... As poucas nuvens acinzentadas no horizonte pouco a pouco foram clareando e tornando-se alvas como flocos de algodão, prenunciando um excelente dia para viajar. Seco e brilhante, como deseja todo viajante... O asfalto negro bem conservado e a brisa suave da madrugada me soava como o chamado meloso da amante convidando-me para as delícias do amor imaturo e inconseqüente da juventude... e tudo ali... a disposição apenas daqueles corajosos que ousam o desafio de mudança, que não temem o desconhecido e aspiram a aventura... Os 300 Km que separam Curitiba de Florianópolis são um oásis de prazer em meio as péssimas rodovias federais do Brasil... ótima conservação e sinalização e NENHUM pedágio. Chego a Floripa e logo ligo para meu grande amigo Veco Cordeiro que se surpreende mas me recebe como um verdadeiro irmão em seu lindo apartamento na praia de Canasvieiras. Veco e sua esposa de coração Alice formam aqueles casais que julgamos perfeitos: maduros e espalhando felicidade... tanto que não resisti a tentação de permanecer por 3 dias em suas companhias... Foto 1: Xuxu, sobrinho do Veco, Alice, Veco e Renatão no apartamento do Veco/Alice Aproveitei a segunda feira para passar o dia com meu grande amigo e companheiro Valdir, de Curitiba, que também possui casa em Florianópolis. Piloto de parapente, velejador, ótimo parceiro de aventuras e melhor ainda de tênis de campo. Existem pessoas nas quais voce se inspira como exemplo de vida... O Valdir sempre me ensinou, talvez inconscientemente, que a calma a paciência são instrumentos básicos para se alcançar o prazer de viver e, consequentemente, a felicidade. Foto 1B: Valdir curtindo a vida e sua lancha no Ribeirão da ilha, em Florianópolis: Felicidade. Palavra muito ouvida mas pouco compreendida. Raros são aqueles que podem dizer que a conquistaram. Felicidade não se encontra, não se compra, não se descobre. Apenas se conquista, com muita sabedoria e dedicação ao próximo. Felicidade é um estado de espírito onde tem-se uma clareza solar de que o bem a tudo vence... de que o ódio e o rancor não conseguem se aproximar... O mundo pode cair sobre sua cabeça que, mesmo assim se estará feliz... A motocicleta e as emoções que ela permite certamente encurtam o árduo caminho para que os puros de coração possam experimentar este nobre sentimento... pois abrem o coração do viajante para fazer novos amigos, absorver novas culturas e perceber a insignificância de nossos problemas perante a estupenda grandiosidade da natureza e da vida... Parti de Florianópolis rumo ao sul, continuando na BR-101. Após a capital de Santa Catarina, porém, a rodovia encontra-se em obras e quase todo em pista simples, mão dupla, pavimento mal conservado, forçando-me a redobrar os cuidados. Faço uma parada na cidade de Jaguaruna, onde re-encontrei outro grande amigo, Renatão, companheiro de encontros de motociclismo e uma figuraça experiente de estradas e com muitas histórias para contar. Foto2: Renatão e Xuxu em Jaguaruna. Parto para Porto Alegre, 300 Km após, dos quais os últimos 100 km me impressionaram pela qualidade da rodovia. A Free-way é uma rodovia moderna, extremamente bem conservada e mantida por concessionária privada e consequentemente pedagiada. Mas sua ótima qualidade apenas conheço semelhante nas auto-estradas que se originam na cidade de São Paulo, como a Imigrantes, Bandeirante, Ayrton Senna e Castello Branco. Três pistas de cada lado tornam a viagem tranquila e até monótona, pela alta segurança e pelas retas intermináveis. Ligo para meu grande amigo Elvis, que me recebe com a sua costumeira alegria contagiante e carisma pessoal. Foto3: Elvis e Xuxu na recepção em Porto Alegre Foto 4: Uma das Saharas do Elvis. Foram 7 dias em Porto Alegre, maravilhosamente bem recebidos por toda a família deste gaudério que não sabe mais o que fazer para agradar os amigos... festas, churrascos, encontros com os amigos. Foto 5: Encontro no QG dos sahara-maníacos de Porto Alegre: Foto 6: Órion, o maníaco que tatuou a moto no braço. Foto 7: Onde está o sticker dos maníacos no QG de Porto Alegre? Nos 30 dias de viagem, a temperatura permaneceu elevada. Foto 8: Alguém acredita? 33 graus em Porto Alegre. Em um passeio ao centro da cidade, andamos a tarde toda, visitamos o tradicional mercado público... Foto 8: Elvis encontrou 2 de seus amores no mercado municipal. Outro dia, o maníaco Leonardo (Lhalon) me levou para conhecer o famoso Museu do Automóvel da ULBRA. Maravilhosa exposição de centenas de carros, motos e objetos antigos, que encontraram aqui um local digno para as pessoas relembrarem ou conhecerem o passado da tecnologia. Foto 9: Museu do Automóvel da ULBRA Foto 10: Motocicleta Honda CG: Foto 11: Ferrari: Foto 12: Motocicleta BMW: Foto 13: Carro mais antigo do RS: Foto 14: Antiga Honda GoldWing: Final de semana, o polarizador Elvis chama a galera toda para um encontro em sua casa de praia em Nova Tramandaí, onde comparecem 15 maníacos. Foto 15: Maniacos em mais um dos inúmeros encontros promovidos pelo Elvis Foto 16: Churrasco na casa de praia do Elvis. Foto 17: Novo banco da Sassa do Tiago (T-Rex) Foto 18: Colocando o protetor de motor na moto do Ed. Era só uma desculpa para ele ficar mais um tempo e encontrar a gauchada que estava vindo de Porto Alegre... Foto 19: Foto oficial dos maníacos gaúchos Foto 20: Saharas alinhadas: um colírio para os olhos... Mas tudo que é bom dura pouco e devemos seguir viagem... Depois das habituais manutenções na moto, acordo cedo, despeço-me de todos e parto para o Sul, via Pelotas, com destino a Chuí... Foto 21: XT preparada para um novo dia de viagem Chego a Pelotas, onde aproveito para trocar o óleo da XT e telefonar para dois amigos. Mas o tempo é curto e a vontade de conhecer o "estrangeiro" é grande e sigo logo em direção ao Chuí. A estrada que liga Pelotas ao extremo sul do Brasil corta uma região semi-desértica, com 120 km sem posto de combustível e sem nada que lembre a civilização. Por 15 km, corta-se a Reserva Biológica do Taim, importante criadouro de centenas de espécies animais e vegetais, alguns ameaçados de extinção. Pássaros fazem vôos rasantes acompanhando o percurso da motocicleta, curiosos para descobrir quem seria este ser lépido, amarelo e barulhento que ousa perturbar a tranquilidade deste lindo e lúdico cenário da natureza... Encontro um cágado (espécie de tartaruga) cruzando a rodovia e um sentimento de protetor da natureza invade o meu ser: Foto 22: Parando o trânsito para a passagem do cágado. Chego ao Chuí ao anoitecer, cansado e esfomeado. Já na primeira rotatória visualizo uma placa de um local que faz a Carta Verde Foto 22A: Placa do local que faz a carta Verde, logo na entrada da cidade de Chuí. Olho para a esquerda e me deparo com o primeiro local que me oferece uma cama quentinha e um banho reconfortante: Foto 23: Motel no Chuí... Reparem na bandeirinha de ocupado... heheheh Foto 24: Portal do Uruguai: aqui começa minha viagem internacional No dia seguinte, pausa para tirar a Carta-Verde e conhecer as duas cidades irmãs separadas pelo canteiro central: Foto 25: Fazendo amigos... eu estou no Brasil e o amigo motociclista está no Uruguai. Sua moto está atrás. . . . . . . Galera... estou cansado de escrever e postar... depois eu continuo com a história fotográfica de minha saga pelos desertos da Patagônia... - Raul Martinez - 11-02-2008 Xuxu.. nossa fiquei um pouco longe do forum por problemas pessoais.. mais o meu coração fica pequeno de emoção ao ouvir parte de tua aventura... Parabéns... é de pessoas boas tomar atitude e dar um tempo pra pensar, refletir e logo agir... Abração e continua.... Como foi a parte "de los Hermanos"???? abração - Nelson MG - 12-02-2008 Xuxu. Com sinceridade; fiquei um tempo apreensivo com sua pouca presença no forum. Imaginava que algo diferente deveria estar acontecendo contigo, mas por respeito não mandei-lhe uma mp ...... mas que fiquei tentado, fiquei. Agora vejo que o que se passou, foi digerido e a superado, ao mesmo tempo em que fizeste uma "viagenzinha". Desejo-lhe saúde e muita paz; porque você é uma pessoa muito especial para todo o nosso grupo. Parabéns amigão. Editando: Fiquei feliz de ver a foto do "estressado" Valdir. Mande-lhe um abraço - olobo - 12-02-2008 XUXU, que coisa linda! Que relato! Que Aventura! Parabéns leguminoso aquoso!! grande abraço!! Agora um XUXU internacional!! []s Re: Um Xuxu na Patagônia - Piske - 12-02-2008 xuxudamalmita Escreveu:... Fácil, fácil.... No canto à direita, ao lado de um adesivo circular preto e azul com um ponto de interrogação branco dentro! Meio desfocado, mas tá lá! Abraço Xuxu, Piske - Marião - 12-02-2008 Xux, vi seu post ontem, mas tava sem tempo de ler... hoje tô aqui... hehe E desejando que essa viagem tenha refeito sua alma e que seu coração esteja sempre repleto de felicidade e compreensão pra todos os problemas que tiver que enfrentar. E que venha o resto dos relatos... estmos esperando!!! - xuxudamalmita - 12-02-2008 Agradeço os comentários do Raul, Nelsão, Túlio, Piske e Marião... vocês também são especiais para o MG... Serei mais breve nos comentários para não cansar meus amigos... Continuando... No dia seguinte no Chuí acordei cedo e fui providenciar a tal da Carta Verde... Foto 26: Carta Verde Após peregrinar por vários locais, telefonar e conversar com muitas pessoas, finalmente consigo achar o único local que faz a carta verde no Chuí: era a mesma garagem indicada pela primeira placa na entrada da cidade! Há várias opções e o custo depende de quantos dias o viajante permenecerá no exterior. Era por volta das 10:00 quando iniciei minha viagem "internacional". Fui para a estrada e fiz a tradicional foto sob o portal da "República Oriental del Uruguay" Foto 27: Um xuxu no Uruguai. Voltei correndo para a moto e encontro uma motocicleta Transalp linda ao lado da minha... Claro que aproveitei para a tirar foto e conversar com o proprietário que, gentilmente ofereceu sua ajuda em Buenos Aires ressaltando as palavras: "Para qualquer coisa". Foto 28: Transalp na aduana uruguaia. Finalmente a estrada! As estradas uruguais sào bem melhores que as brasileiras. Nota-se logo de início um asfalto esbranquiçado com inúmeras manchas de piche pretas e finas, mas longas e aleatóriamente distribuídas no piso, como pequenas cobras negras. Claro indício que a manutenção é séria e regularmente feita. Realmente não há buracos e nem ondulações. Todas as estradas do Uruguai por onde passei são seguras e uma delícia de pilotar… Em um determinado trecho, noto que a “ruta” (rodovia), sem nenhum aviso, dobra a sua largura, torna-se imensa e percebo umas marcações estranhas no asfalto, que nunca havia visto no Brasil. Após 2 km entendo o objetivo: é uma pista emergencial de pouso de aeronaves! No primeira “estacion de servicio” (posto de gasolina) paro para abastecer e perguntar a distância para o próximo posto. Esta pergunta aos “playeros” (frentistas) ficou tradicional ao longo de toda a viagem, pois a XT possui tanque com capacidade para apenas 15 litros e uma autonomia variando de 220 km até 360 km, dependendo da tocada, pequena para quem se propõe a atravessar longos trechos de desertos e estepes da Patagônia. Tal fato me preocupava, mas certamente não era suficiente para me fazer desistir. Neste mesmo posto, tenho a agradável surpresa de cruzar o caminho com um grupo de brasileiros, já voltando do Uruguai para o Brasil. Alguns adesivos trocados, comentários sobre as estradas e ponho-me novamente na estrada. Foto 30: Brasileiros voltando Mais algumas centenas de quilômetros e poucas cidades. O ronco forte do motor da XT ressoando sob minhas pernas me davam a segurança de uma viagem tranquila. Sabia que ela não me deixaria na mão. Região de muitos campos abertos de gado e poucas plantações, quase nenhuma árvore. O relevo do Uruguai é semelhante ao relevo dos pampas gaúchos. Pequenas e suaves elevações fazem a viagem agradável e a estrada com grandes retas e pequenas curvas. Ótima para um passeio tranquilo. Poucos caminhões neste trecho inicial me dào a certeza de estar em outro país, pois quase não há transporte de cargas indo ou voltando do Brasil. Passo por um acidente com um caminhão carregado de toras de madeira e logo penso no pesadelo recorrente de todo viajante de ser atigido por tais toras. Foto 31: Acidente com um caminhão de madeira. Ao me aproximar da cidade de La Paloma, olho para a direita e me surpreendo com o que vejo: um ferro-velho de automóveis antigos, da década de 20 até a década de 70. Deveria haver mais de 200 raridades automobilísticas enferrujando a céu aberto. Foto 32: Cemitério de automóveis antigos no Uruguai. Foto 33: Outra raridade exposta no cemitério. Por volta das 19:00 chego ao famoso balneário de Punta del Leste, que recebeu este nome por situar-se em uma península, que nada mais é que uma ponta do continente que se projeta em direção ao mar. Cidade bonita e limpa, o que mais me chamou a atenção foi a paradoxal exploração imobiliária deste badalado balneário, pois prédios e mansões lindas e suntuosas são ornamentadas com grandes áreas de jardins floridos. A grande maioria destes imóveis a beira-mar ostenta um grande gramado muito bem cuidado, demonstrando que, apesar do alto valor imobiliário, a preocupação com a beleza lúdica da natureza está presente na cultura do uruguaio. Bem diferente dos balneários brasileiros, onde qualquer metro quadrado é disputado para uma barraca de sanduíche ou côco verde. Foto 34: Orla marítma em Punta del Leste Foto 35: Praia do balneário de Punta del Leste. Foto 36: Uma das mansões a beira-mar em Punta del Leste Foto 37: Por do sol em Punta del Leste Foto 38: Escultura na praia de Punta del Leste Foto 39: Um pedaço do Brasil em Punta del Leste Foto 40: No caminho para Montevidéu, um maravilhoso pôr-do-sol . . . . . . Continuo depois... ufffaaaa!!! - Martinez - 12-02-2008 E ai Xuxu, como foi sentar nessa negona :?: Andou, deu voltinha, tem diferença pra XT :?: O motor é diferente na tocada :?: xuxudamalmita Escreveu:Foto 28: Transalp na aduana uruguaia. - Pedross - 12-02-2008 Resumidamente XUXU Parabéns querido amigo Que show de passeio . Com certeza será um otímo livro . Abraços - betao - 13-02-2008 Parabens , Parabens , Parabens , Xuxu sobre suas questoes pessoais , saiba que tem um amigo aqui ,que tera o maior prazer em lhe escutar . Um Grande abraço |